domingo, 5 de junho de 2022

    Allan Carneiro denuncia descaso nos acessos ao Polo de Confecções e propõe operação de segurança em rodovias

    Fac-símile de rede social
     


    “Semanalmente, mais de 100 mil pessoas circulam nas feiras de Santa Cruz, Toritama e Caruaru”, afirma Allan.

     

    Tendo a defesa do Polo de Confecções como a principal bandeira de sua pré-candidatura a deputado estadual, o confeccionista Allan Carneiro (Cidadania) utilizou, na noite deste domingo (05), as suas redes sociais para denunciar o descaso nos acessos às principais cidades do Polo de Confecções do Agreste, como Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Caruaru, nesse período das feiras de alta temporada. Allan relatou que falta policiamento ao longo da PE 160 e da BR 104 e propôs que uma operação de segurança pública fosse estabelecida semanalmente, com reforço nas altas temporadas, nas rodovias do Polo.

    Allan destacou que o crescente aumento nas vendas e no fluxo de clientes e vendedores, chegando, semanalmente, a mais de 100 mil pessoas nas feiras de Santa Cruz, Toritama e Caruaru, já mereceria uma atenção especial do governo do Estado em prol da segurança do segundo maior Polo Têxtil do país. “A perceptível sensação de insegurança e a indiferença do atual governo afligem a todos que dependem da feira têxtil para manter suas famílias e que movem essa cadeia produtiva tão importante para a economia do estado,” comentou.

    O pré-candidato propôs ainda que uma operação de segurança pública integrada, envolvendo equipes da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros, fosse desenvolvida nas rodovias do Polo durante todo o ano e ampliada durante as feiras de alta temporada. “As ações de segurança no Polo não podem continuar de forma eventual, elas precisam ser constantes e estratégicas. Infelizmente, já estamos na quarta semana de feiras iniciando na madrugada do domingo e nenhuma ação foi vista. Se nem em ano de eleição as ações chegam, o que esperar dos anos vindouros, onde o nosso poder de decisão já não terá tanta influência,” concluiu Allan.

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